sábado, 28 de setembro de 2013

Criar Empresas Solução para o Desemprego

Criar Empresas Solução para o Desemprego

Isso parecem pensar os dirigentes políticos brasileiros quando analisamos as últimas medidas anunciadas de apoio a criação de empresas. Porém, o trabalho é um bem controvertido. O desempregado aspira a trabalhar e o trabalhador aspira ócio. Ninguém está satisfeito com sua sorte.
O desemprego é um grande problema econômico e social É muito importante que todos os indivíduos tenham formação que os tornem aptos a ser empreendedor ou empregado. Uma das principais causas do desemprego é o desajuste entre a formação e a sua aplicabilidade: falta a educação para ganhar-se a vida.
Encontrar trabalho de qualidade não é algo fácil. As empresas valorizam mais às qualidades pessoais e certos conhecimentos que um título universitário, hoje temos tantos jovens universitários em busca do primeiro emprego quando deviam receber incentivos para criarem a sua própria empresa. O jovem universitário que é versado em conhecimentos de informática e Internet, fala inglês, detentor de alguma de experiência, oriunda de estágio supervisionado, e com  disponibilidade para viajar. Se lhes forem desenvolvidas qualidades pessoais como responsabilidade, iniciativa, perseverança, capacidade de trabalho em equipe, paciência e prática, temos tudo para transformar esse jovem em um empreendedor
O trabalho de qualidade é algo bastante escasso.Os jovens acabam, freqüentemente no subemprego apesar de sua preparação. Para os mais inquietos criar uma empresa aparece como una alternativa em seu horizonte laboral.
Quantos jovens com formação técnica, quantos titulados superiores planejam criar sua própria empresa? Quantos, tentam mudar o modelo de ser empregado para tornar-se um empreendedor, põem como sua meta tornar-se um empreendedor em oposição a ser funcionário de qualquer empresa, preferem não sair por ai entregando seus currículos em empresa na esperança  de obter um emprego.
Quem de nossos internautas estariam dispostos a criar uma empresa? Quem aconselharia a seu filho (a) a criara uma empresa? O que pensam as pessoas sobre o tema empreendedor x empregado. No Brasil ainda temos muitos indivíduos preferindo ser empregados, mesmo vivendo em uma era muito interessante, a nova economia: Internet, informática, biotecnologia, etc., um mundo de oportunidades criadas por jovens empreendedores.
É preciso uma  Nova Política de Empreendedorismo. Desenvolver o Espírito de Empresa”, como fórmula crítica para criar emprego e riqueza com a criação de novas empresas em geral, e a contribuição ao crescimento das micro, e pequenas e médias empresas em particular, são fatores essenciais para a criação de emprego e de oportunidades de formação para os jovens. Este processo tem como fundamento o fomento de uma maior consciência empresarial na sociedade  nos programas de desenvolvimento plena cidadania entre nossos jovens. A União, os Estados e os Municípios, nos limites de suas competências, devem  estabelecer estratégias, a fim de explorar plenamente as possibilidades que a economia local oferece aos empreendedores interessados na criação de emprego e renda


sábado, 14 de setembro de 2013

EL País - Los jóvenes brasileños se entusiasman con las ‘startups’

Los jóvenes brasileños se entusiasman con las ‘startups’

Las universidades y las instituciones se plantean la necesidad de ampliar los cursos de formación de emprendedores

El sueño de los jóvenes brasileños ya no es trabajar en grandes empresas alojadas en rascacielos. Ahora quieren emprender su propia aventura. Centros de estudios superiores como la Universidad de São Paulo (USP), que en los últimos tres años ha sido considerado el centro de mayor excelencia de América Latina, han empezado a preparar a sus estudiantes para que monten sus propias empresas. Las instituciones ofrecen cursos, fuera del curriculum oficial, para prepararles a llevar personalmente un negocio o crear un producto.
La demanda del curso de la USP por parte de los estudiantes fue tan grande que las 90 inscripciones iniciales tuvieron que ser triplicadas enseguida y el número de incubadoras de empresas en los diferentes centros del país sigue creciendo. Según la Asociación Nacional de Entidades Promotoras de Emprendedores, el 60% de ellas se hallan en las universidades.
“Queremos transformar el conocimiento adquirido en la universidad en oportunidades reales”, ha dicho a la revista Panorama, Lucimar Dantas, gerente de Incubadora de Empresas de la Universidad federal de Río de Janeiro. Sólo en la Universidad de São Paulo existen ya 250 de estas empresas. “Hace sólo diez años no había ni una” afirma Vanderley Salvador Bagnato de la Agencia de Innovación de dicha universidad.
Esa exigencia de los jóvenes estudiantes de que sea la universidad la que los prepare para ser futuros empresarios, ha creado una polémica dentro de los catedráticos. Algunos se preguntan, como Marcelo Finger, profesor de Ciencia de Computación de la USP, si es la universidad la que debe blindarles esa preparación para ser futuros emprendedores o sólo una base sólida de conocimiento técnico y científico. 
Al contrario, Emanuel Leite de la Universidad Católica de Pernambuco está convencido de que el mundo ha cambiado, han cambiado sus exigencias y la universidad debe también cambiar.  Por ello debería, al igual de muchos de los centros universitarios de los estados Unidos, como Stanford, Cornell o Princepton incluir en sus estudios oficiales programas que ayuden a los estudiantes a “transformas ideas en productos o empresas”, sin esperar a tener que hacerlo fuera de la universidad.
Los defensores de crear el ecosistema para que surjan startups piensan que hay que transformar la universidad para convertirla también en incubadora de invención empresarial. “La universidad necesita hoy crear emprendedores”, afirma Leite, ya que Brasil, según él, hasta ahora sufre de crisis de licenciados y doctores que no consiguen encontrar un trabajo adecuado a sus estudios en un mundo que pide y necesita cada vez más emprendedores. 
Van a ser, los jóvenes, o mejor ya lo están siendo, los que obliguen a la universidad a repensarse a si misma.  Los que apoyan hoy a estos jóvenes brasileños en su afán de convertirse en futuros empresarios y creadores de productos insisten en que lo importante es que la propia universidad despierte en ellos no sólo el deseo de convertirse en empresarios sino que debe cultivarles una serie de características como “iniciativa, persistencia y autoconfianza, fundamentales, además para cualquier profesión” escribe Natalia Spinace, experta en estos temas.
Hace sólo unos días la mayor compañía aérea de Brasil, la TAM, que cuenta con 228 empresas en 88 países ha puesto al frente de la empresa como presidenta de la misma a la joven de 36 años, Claudia Sender. Son estos ejemplos los que despiertan en los jóvenes brasileños su vocación empresarial

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

EMPREENDEDORISMO PODE SER ENSINADO/APRENDIDO?

EMPREENDEDORISMO PODE SER ENSINADO/APRENDIDO?
Se o empreendedorismo fosse um dom inato, da forma como as pessoas nascem com o dom para a sica ou com o dom para a pintura, estaríamos em uma situação ruim, pois sabemos que apenas uma pequena minoria nasce com grande talento em qualquer uma dessas áreas. Portanto, ficaríamos limitados a encontrar pessoas com alto potencial para serem empreendedores o mais cedo possível, e treiná-las da melhor forma para desenvolver o talento delas.
Dificilmente poderíamos esperar encontrar pessoas suficientes para as tarefas empreendedoras da sociedade moderna. De fato, se o empreendedorismo fosse um dom, nossa  civilização atual se tornaria altamente vulnerável, senão insustentável. Como nossa uma civilização de grandes organizações, o empreendedorismo depende de um grande número de pessoas capazes de desempenho e função de empreendedor de forma razoável.
Se o empreendedorismo pode ser aprendido, no entanto, surgem as perguntas: Em que ele consiste?  O que é preciso aprender? De que tipo é a aprendizagem? É um conhecimento - e o conhecimento que se aprende de forma sistemática e por meio de conceitos? É uma habilidade adquirida como aprendiz? Ou é uma prática que se aprende  fazendo as mesmas coisas elementares repetidamente?
Tenho feito essas perguntas por vários anos. Como estudioso do fenômeno do empreendedorismo. disseminar o empreendedorismo é crucial para mim, de duas maneiras. Aprendi que não há "personalidade empreendedora". As pessoas empreendedora que conheço diferem amplamente em seus temperamentos e capacidades, no que fazem e como o fazem, em suas personalidades, em seu conhecimento, em seus interesses - de fato, em quase tudo o que distingue os seres humanos. O que todos têm em comum e a capacidade de empreender,  fazer as coisas certas.
Entre os profissionais empreendedores que conheço e com quem trabalhei, há homens/mulheres extrovertidos e altivos, retraídos, alguns até mesmo morbidamente tímidos. Alguns o excêntricos, outros se conformam ao que seja correto. Alguns são gordos e outros, magros. Alguns são preocupados, outros são tranquilos. Alguns bebem bastante, outros são abstêmios convictos. Alguns são homens de grande charme, calorosos:, alguns não têm mais personalidade que um peixe congelado. Poucos deles responderiam à concepção popular de um "líder". Mas, igualmente há homens inexpressivos que não se distinguiriam em meio à multidão. Alguns são acadêmicos e estudiosos responsáveis, outros são quase iletrados. Alguns têm interesses amplos,outros não sabem nada exceto algo em sua própria área estreita e interesses por pouca coisa mais. Alguns são egocêntricos. Há também aqueles que são de coração e mente generosos.
Há homens que vivem apenas para o seu trabalho e outros cujos principais interesses residem fora - no trabalho comunitário, em sua igreja, no estudo da poesia chinesa, ou na música moderna. Entre os profissionais empreendedores que conheci, os que usam o raciocínio lógico e analítico e outros que contam principalmente com a percepção e a intuição. Há homens que tomam decisões facilmente e aqueles que passam por uma verdadeira agonia toda vez que precisam mudar alguma coisa.

As pessoas empreendedoras, em outras palavras, diferem tão amplamente quanto os médicos, professores de curso médio ou violinistas. Diferem muito dos ineficazes, e são realmente indistinguíveis dos ineficazes em tipo, personalidade e talentos. O que rodas essas pessoas eficazes têm em comum são as práticas que tornam eficaz o que estiver em suas mãos, seja o que for. E essas práticas são as mesmas, quer tais pessoas trabalhem em uma empresa, quer em uma instituição pública, como administrador hospitalar, quer como reitor universitário.
Mas toda vez que eu encontrava alguém, por maior que fosse sua inteligência, iniciativa, imaginação ou conhecimento, que não conseguia observar essas práticas, percebia que havia encontrado alguém sem eficácia.
O empreendedor, em outras palavras, é um hábito; ou seja, um conjunto de práticas. E essas sempre podem ser aprendidas. São simples, muito simples; mesmo uma criança de sete anos não terem dificuldade de entender uma prática. Mas as práticas são sempre difíceis demais de realizá-las bem. Têm de ser adquiridas, da forma como rodos nós aprendemos uma tabuada; ou repetindo 6 x 6 = 36 até se tornar um reflexo condicionado.
APOIAR O EMPREENDEDORISMO PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS
Isso parece pensar os dirigentes políticos brasileiros quando analisamos as últimas medidas anunciadas de apoio à criação de empresas. Porém, o trabalho é um bem controvertido. O desempregado aspira a trabalhar e o trabalhador aspira ócio. Ninguém está satisfeito com sua sorte.
O desemprego é um grande problema econômico e social É muito importante que todos os indivíduos tenham formação que os tornem aptos a ser empreendedor ou empregado. Uma das principais causas do desemprego é o desajuste entre a formação e a sua aplicabilidade: falta a educação para ganhar-se a vida.
Encontrar trabalho de qualidade não é algo fácil. As empresas valorizam mais as qualidades pessoais e certos conhecimentos que um título universitário. Hoje, muitos jovens universitários estão em busca do primeiro emprego quando deviam receber incentivos para criarem a sua própria empresa.
O jovem universitário que é versado em conhecimentos de informática e Internet, fala inglês, detentor de alguma de experiência, oriunda de estágio supervisionado, e com disponibilidade para viajar, se lhes forem desenvolvidas qualidades pessoais como responsabilidade, iniciativa, perseverança, capacidade de trabalho em equipe, paciência e prática, temos tudo para transformar esse jovem em um empreendedor.
O trabalho de qualidade é algo bastante escasso. Os jovens acabam a freqüentar os subempregos apesar de sua preparação. Para os mais inquietos, criar uma empresa aparece como uma alternativa em seu horizonte laboral.
Quantos jovens com formação técnica, quantos titulados superiores planejam criar sua própria empresa? Quantos tentam mudar o modelo de ser empregado para tornar-se um empreendedor? Põe como sua meta tornar-se um empreendedor em oposição a ser funcionário de qualquer empresa, a preferir não sair por aí entregando seus currículos em empresas na esperança de obter um emprego.
Quem de nossos internautas estaria disposto a criar uma empresa? Quem aconselharia o seu filho (a) a criar uma empresa? O que pensam as pessoas sobre o tema empreendedor x empregado. No Brasil ainda temos muitos indivíduos a preferir ser empregados, mesmo a viver em uma era muito interessante, a nova economia: internet, informática, biotecnologia, etc., um mundo de oportunidades criadas por jovens empreendedores.

É preciso uma Nova Política de Empreendedorismo. “Desenvolver o Espírito de Empresa”, como fórmula crítica para criar emprego e riqueza com a criação de novas empresas em geral, e a contribuição ao crescimento dos micros, pequenas e médias empresas em particular, são fatores essenciais para a criação de emprego e de oportunidades de formação para os jovens. Este processo tem como fundamento o fomento de uma maior consciência empresarial na sociedade nos programas de desenvolvimento plena cidadania entre nossos jovens. A União, os Estados e os Municípios, nos limites de suas competências, devem estabelecer estratégias, a fim de explorar plenamente as possibilidades que a economia local oferece aos empreendedores interessados na criação de emprego e renda.