sexta-feira, 8 de agosto de 2014

EMPREENDEDORISMO: CRIAR, MANTER E FIDELIZAR CLIENTES

EMPREENDEDORISMO: CRIAR, MANTER E FIDELIZAR CLIENTES
Os melhores empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos, não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa? Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres e  globais e, ao fazerem isto, tornam-se líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo já está em decadência.
Qualquer empreendimento existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso, temos agora uma "disciplina" do  espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem sempre aperfeiçoar aquilo que já existe  e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar, manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras, pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b) mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso. Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios fundamentados na demografia.
As atividades empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja clara, coerente  e focada é extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia. Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter a liderança.
Quando perguntamos o que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão é  a crença equivocada de que o motivo de uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se existe  de fato algo como a motivação de lucro.
Isso foi inventado pelos economistas clássicos para justificar  a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do lucro na nossa sociedade e para a hostilidade  em relação a ele, que estão entre os males  mais perigosos  de uma sociedade  ou organização.
Ele é em grande parte responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos  assim como na Europa ocidental -, que são francamente baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de que  existe  uma contradição inerente entre o lucro e a capacidade  de uma companhia de dar contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço. Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado.  O cliente está interessado apenas em seus próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por essa razão apenas, qualquer tentativa  séria de dizer " qual  é nosso negócio? deve começar com o cliente e suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar "Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente compra?"
Qual será nosso negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar, entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que  oportunidades estão surgindo, ou podem ser criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne um negócio diferente?
Os negócios que não conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas que o cliente paga.

Os melhores empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos, não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa? Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres e  globais e, ao fazerem isto, tornam-se líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo já está em decadência.
Qualquer empreendimento existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso, temos agora uma "disciplina" do  espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem sempre aperfeiçoar aquilo que já existe  e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar, manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras, pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b) mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso. Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios fundamentados na demografia.
As atividades empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja clara, coerente  e focada é extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia. Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter a liderança.
Quando perguntamos o que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão é  a crença equivocada de que o motivo de uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se existe  de fato algo como a motivação de lucro.
Isso foi inventado pelos economistas clássicos para justificar  a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do lucro na nossa sociedade e para a hostilidade  em relação a ele, que estão entre os males  mais perigosos  de uma sociedade  ou organização.
Ele é em grande parte responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos  assim como na Europa ocidental -, que são francamente baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de que  existe  uma contradição inerente entre o lucro e a capacidade  de uma companhia de dar contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço. Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado.  O cliente está interessado apenas em seus próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por essa razão apenas, qualquer tentativa  séria de dizer " qual  é nosso negócio? deve começar com o cliente e suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar "Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente compra?"
Qual será nosso negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar, entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que  oportunidades estão surgindo, ou podem ser criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne um negócio diferente?
Os negócios que não conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas que o cliente paga.


quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Presentación libro Geografía Económica Innovación y periferia - de Ericê Correia.. Cuál es la relación del desarrollo local?

Presentación libro Geografía Económica Innovación y periferia. Cuál es la relación del desarrollo local?
   Durante las últimas décadas diversos autores han abordado la région como uma importante fuente de ventajas relacionadas com la competitividade. Autores como Scott y Storper, de los más destacados exponentes de la escuela californiana de Geografía Económica, señalan la existência de importantes razones para atender la región como um nível fundamental de coordinación, donde se manifestan la vida económica, y social, donde emergen diferentes formas de organización de la producción y regulaciones políticas, económicas y social es lo que há propiciado atribuir características distintivas y especiales a las misma.
  Importancia em esta discusión internacional lo constituye, el análisis territorial en el cual se desarrollan las atividades productivas y sociales encaminhadas a lograr un desarrollo a partir de las características fundamentales de las mismas y de como utilizar adecuadamente el posible potencial científico y tecnológico existente, los processos de innovación y la participación de las universidades.
  El libro que hoy presentamos Geografía Económica Innovación y periferia. Cuál es la relación com el desarrollo local? Refleja claramente la cuestión del desarrollo regional y local a partir de la existência de um processo innovativo em las atividades tecnológicas desarrolladas en regiones periféricas, en el ejemplo de la región de Garanhus-Pernambuco y 15 municipios de su enterno, y del produto leche en el caso brasileño.
  El mismo, es de gran importância, ya que el autor analiza, profundiza y nos muestra uma metodologia de trabajo encaminhada a compreender la importancia de la inovación tecnológica em regiones periféricas, apoyándose em um material gráfico, estadístico y de consulta de diversos autores.
  De tal manera, el autor Bezerra Correia se propone investigar la dinâmica geográfica de la región em cuestión, considerando a los actores que conforman el sistema de innovación local y regional, enfatizando em aspectos sociales, económicos, políticos, espaciales y tecnológicos, lo que logra a pesar de la complejidad del tema.
  Todo ello a través de uma adecuada fundamentación teórica, definiendo acertadamente los sistemas locales de innovación productivo y periférica entre otros.
  Atención especial, lo constituye el análisis realizado por el autor acerca de las possibilidades de implementación de um sistema regional-local de innovación en espacios periféricos, como lo constituye la meso región lechera de Garanhus en Pernambuco, para tratar de explicar que factores pueden influir y determinar en el desfasaje tecnológico y sus consecuencias en el desarrollo local y regional.
 Para la elaboración del libro Geografía Económica Innovación y periferia (?) Cuál es la relación con el desarrollo local? El autor se apoya em un análisis de la trayectoria tecnológica caraterizado por la lógica deductiva, es decir de lo general a lo particular, a partir del levantamento bibliográfico y de la observación directa y de trabajos realizados por otras instituciones brasileñas como IBGE, SEBRAE, EMBRAPA e IPA-PE, entre otros.
  Para uma mejor comprensión, el libro está elaborado en 4 partes esenciales, em la que de manera causal se analiza las características fundamentales de la producción lechera em Brasil y em particular em la región objeto de estúdio.
  La primera parte centra su atención en el análisis de las cuestiones globales y locales de la producción de leche a partir del análisis de factores geográficos em um sistema de innovación, haciendo énfasis en el espacio geográfico y la innovación. El mismo transita por el análisis de cuestiones globales y locales, de aspectos geográficos em um sistema inovador y los sistemas de proudcción de leche em Garanhuns-Pernambuco; y realiza un análisis comparativo de la produccción de leche en el mundo y em Brasil.
  Igualmente, analiza los sistemas de innovación en relación com las cadenas productivas, así como las características fundamentales de los mismos a partir del análisis de lo global a lo local en espacios geográficos del Brasil, las estructuras de las referidas cadenas, su relación con los espacios productivos y como médio técnico-científico, informacional.
  En su parte 2, dirige su atención a la producción lechera en Brasil y em particular em la Región Nordeste, como construcción de un espacio productivo, y donde enfatiza el papel del nordeste brasileño, como elemento importante em la producción de leche a nível nacional.
  Em la terceira parte del libro, “Los limites y possibilidades en la construcción de sistemas de innovación local em Garanhus-Pernambuco”, se realiza una acertada caracterización de los productores de leche de la región objeto de estúdio, haciendo énfasis en los factores de especialización a escala regional y local y las condiciones locales para la puesta em práctica de un sistema de innovación.
  Por último, la 4 parte del libro lo dedica a caracterizar a los actores de Garanhus-Pernambuco, realizando um exhaustivo análisis de los diferentes sectores, que de uma manera outra, están estrechamente relacionado con la innovación, entre los que se encuentran: las universidades, Gobierno Federal, Estado, município y empresas presentes en la región de estúdio, lo que contribuirá a poder discernir las dificultades y possibilidades del desarrollo de um sistema de innovación a escala regional-local.
  Sin duda estamos em presencia de uma obra que nos invita a reflexionar sobre la importancia de la producción lechera a escala local, y de como cada uno de los actores involucrados en este propósito deben actuar e implementar las tecnologias adecuadas que garanticen un aumento de la producción lechera, por una parte, y por outra contribuir a preservar las características essenciales de las regiones objeto de intervención.
  Para los que em Cuba estamos vinculados de uma forma u outra a esta problemática, constituye um valioso material de consulta en um momento em que el país se encuentra inmerso en la actualización de su modelo económico, y en especial, urgido de elevar la producción lechera como uma vía para contribuir a la alimentación de nuestro pueblo y a la sustitución de importaciones. Por ello, apreciamos y agradecemos doblemente el valor del libro.
Muchas gracias.
Professores titulares:
Dr. Arturo Rúa de Cabo y Dr. José Evelio Gutiewez Hdez
Facultad de Geografía, UH, Cuba.

arturo@gov.uh.