Urge uma política pública de fomento ao empreendedorismo! Faz-se premente a criação de um ambiente propício ao desenvolvimento de empreendedores. Temos que estimular os milhões de jovens que estão sendo as maiores vítimas da crise econômica mundial com estimulo ao empreendedorismo e a inovação.
Se quisermos empreendimentos de qualidade devemos apoiar ações em que a inovação e o empreendedorismo sejam estimulados e possam florescer.
Precisamos de pessoas com espírito empreendedor capazes de revolucionar o mundo com suas idéias de negócio. Empreendedorismo + conhecimento = criação de riquezas em qualquer parte do mundo.
Todos os países estão a depara-se com dificuldades nesse inicio de década do século XXI. Milhões de pessoas estão desempregadas ou risco de perder seu posto de trabalho. Muitos estão a lutar desesperadamente por um emprego. O desemprego é uma verdadeira efemeridade mundial.
Vivem-se tempos de economias frágeis, contagiadas pela incerteza do amanhã, agravadas por infra-estruturas saturadas, assoladas por problemas ambientais e alarmantes índices de pobreza.
Tempos turbulentos exigem idéias criativas e inovadoras para que tenhamos o progresso e geração de riquezas para todos. A inovação mais do que dobrou nossa expectativa de vida e nos deu energia barata e mais possibilidade de alimentação para toda a humanidade.
O progresso será fruto da adoção da criatividade, inovação e espírito empreendedor por todos. O crescimento será pífio se não for estimulado o empreendedorismo. Empreendedorismo é igual a espírito empreendedor + oportunidade (cada vez mais a sua criação e não a sua pura identificação) + liberdade de ação ( nos EUA tivemos a criação de empreendimento em garagens como nos casos da Apple, HP, em residências universitárias – Microsof e Facebbok).
As crises nos ensinam a sermos mais criteriosos, fazer mais com menos, isso, de fato, condiciona a necessidade de inovação e de um nível de criatividade que não teríamos em tempos normais. Empreendedores bem-sucedidos tiram proveito de seu espírito empreendedor e agem com coragem na procura de novas oportunidades para criação de valor.
Em toda da historia da humanidade, o termo empreendedorismo era atribuído a aqueles indivíduos que desafiavam a sabedoria tradicional para poder enxergar o que poucos são capazes.
O fenômeno da palavra empreendedorismo hoje transcende as antigas e simples relações com as habilidades empresariais para o que descreve a reportagem
Os empreendedores são os sujeitos capazes de sonhar e de transformar sonhos em realidade, de identificar oportunidade e transformar em negócios, correr riscos e muito suor, que o tino empresarial é o fator fundamental para o empreendimento vingue, prospere e tenha sucesso, e os fracassos resultam em valiosas lições para novas tentativas.
Estudioso trazem conceitos à realidade cotidiana, como Joseph Schumpeter, um dos primeiros a estudar este fenômeno que define o empreendedorismo como um ser iluminado, privilégio de poucos, de faro especial para detectar e aproveitar as chances, capaz de criar novos ciclos econômicos, criar novas mudanças tecnológicas introduzindo processos inovadores de produção, abrindo novos mercados, agregando fontes de matérias primas e estruturando organizações.
Peter Drucker tem uma visão mais moderada define o “empreendedorismo como um comportamento e não um traço da personalidade”, que as pessoas podem aprender a agir como empreendedoras, usando as ferramentas baseadas no interesse em buscar mudanças, reagir a elas, explorá-las como oportunidades de negócios.
Dos sonhos à realidade empreendedora
Um dos primeiros a estudar o empreendedorismo inserido no contexto econômico dos países, Joseph Schumpeter, definiu o empreendedor como sendo “um ser com dotes especiais, capaz de detectar oportunidades de negócio e também criar um novo ciclo econômico.” Trazendo esta perspectiva para a realidade cotidiana,
Peter Drucker, afirma em seu livro Inovação e Espírito Empreendedor: “O empreendedorismo é um comportamento e não um traço de personalidade”. Ele prega que as pessoas aprendem a agir como empreendedoras, se interessando pelas mudanças, reagindo a elas enxergando-as como oportunidades de negócios.
Nos padrões de Drucker seria um empreendedor que souber enxergar as mudanças e aproveitá-las. Então, já que mudanças ocorrem todos os dias, empreendedores são milhões e milhões. Nem todos são bem-sucedidos como empreendedores. Muitos passam por grandes fracassos até aprender.
Os traços comuns entre empreendedores de sucesso são: Iniciativa, persistência, especialização, persuasão e capacidade de assumir riscos. É necessário ter um profundo conceito de si mesmo: o que mais gosta, em quais áreas tem mais conhecimento e principalmente ter consciência dos próprios limites, se necessário contar com parceria de sócios e colaboradores para suprir suas deficiências.
As questões psicológicas e de auto-conhecimento que nos alerta McClelland são de fundamentais importância para qualquer tipo de negocio. A partir daí, temos duas vertentes: a de como fomos educados por nossos pais e o que eu sou hoje, pois esses fatores irão influenciar no futuro do meu negócio.
O ser humano tem uma tendência muito forte de transferir inconscientemente questões do campo psicológico para o campo profissional, onde muitas vezes se confunde o negócio como a solução dos problemas, ou se confunde o desejo de ser dono como uma fuga de algo que o incomoda. Assim cria-se o risco de acontecer muitos problemas dentro da empresa, os mais comuns são:
O empreendedor nos dias de hoje tem de ter idéias pragmáticas e orientadas para o mercado. A prosperidade nos negócios depende muito de quanta compreensão se recebe das pessoas com quem se faz negócio. O serviço pós-venda é mais importante do que a assistência pré-venda.
Desenvolver um bom modelo de negócio – “a totalidade de como uma empresa escolhe seus clientes, define e diferencia suas ofertas (ou resposta ao mercado), define as tarefas que ela mesma desempenhará e aquelas que serão terceirizadas, configura seus recursos, vai ao mercado, cria utilidade para os clientes e capta os lucros.
Muitos negócios fracassam durante seu primeiro ano de existência em virtude de um conceito falho do produto, financiamento subdimensionado ou dificuldades com a distribuição.
O empreendedor não pode sentir-se culpado pelo sucesso. A fonte de ser bem-sucedido é dedicação que devota ao seu empreendimento, nunca esquece que cada pessoa que encontra pela frente é um cliente em potencial, seus colaboradores e clientes.
O lucro é a justa recompensa dada aos empreendedores por consumidores satisfeitos com a qualidade e o serviço de um produto. O lucro é o oxigênio da empresa.
A motivação e a determinação de enfrentar grandes desafios exercem um papel crucial, no sucesso de um empreendedor.
O que é, afinal de contas, um empreendedor? Para mim, o termo engloba aqueles indivíduos que criaram ou transformaram empresas e que, durante o processo mudaram o mundo e ficaram ricos. Alguns empreendedores são movidos pela inspiração, otimismo, pela necessidade de realização
O que os empreendedores nos ensinam com muita clareza é que não adianta lançar a culpa sobre os outros pelos problemas que obrigados a pensar. Eles não acham que o mundo seja um lugar justo, que recompensaria os seus esforços e, por fim, acabaria se rendendo ao seu gênio. “Todo o revés nada mais é do que um mal-entendido efêmero do cosmo”
Não existe fórmula para brilhar no mundo dos negócios. Existem, porém, alguns temas recorrentes na conduta dos empreendedores de sucesso. Não importa o estilo, se é fundamentada na inspiração ou na intimidação, a missão é sempre clara e as mensagens consistentes.
São esses os elementos fundamentais para que seus sonhos se concretizem, assim como a percepção ilimitada daquilo que tem a oferecer, bem como a resolução inarredável de cumprir o seu destino.
domingo, 14 de agosto de 2011
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