sábado, 6 de novembro de 2010

Espírito empreendedor: O Que significa REALMENTE

Em um mundo aonde as ideais conduzem economias, não é nenhuma novidade que a inovação e o espírito empreendedor se consideram como companheiro de cama inseparável. Os governos em todo o mundo estão começando a perceber a inovação como o motor do progresso e da melhoria da economia de um país, os indivíduos têm que ser motivados e capacitados para desenvolver constantemente produtos/serviços inovadores. Uma vez que as maneiras factíveis de fazer negócios não são mais garantidas para o êxito econômico futuro.

Em resposta a esta mudança inevitável, alguns governos estão repensando a maneira pela qual os jovens são educados. O pensamento criativo e a inovação normalmente não têm a devida importância ou mesmo algum destaque no plano de estudos educativo da maioria dos países. Na mesma perspectiva, estão pondo muita ênfase na necessidade de capacitar aos empreendedores futuros através de componentes de inclusão estudo do espírito empreendedor dentro do sistema educativo, em todos os níveis.

Alguns países têm levado esta iniciativa um alto nível introduzindo na educação, no processo educativo o espírito empreendedor nas escolas primárias e motivando-as que gerem futuros empreendedores quando estiverem aptos para começar a empreender. O ser empreendedor agora é a opção da nova geração, superam largamente as antigas opções preferidas da carreira de como ser médico, advogado, engenheiro, dentre outros.

Com essa mudança no modo de pensar e o conhecimento relativo que os empreendedores produzem aumentou a criação de emprego e estudos acadêmicos sobre o espírito empreendedor têm também aumentado. Em muitas universidades, muitos cursos sobre o espírito empreendedor e a inovação estão se desenvolvendo e oferecendo para atender a demanda cada vez maior de indivíduos. O termo “espírito empreendedor” igualmente tem se desenvolvido com variações numerosas. A proliferação de termos como netpreneur, o biotechpreneur, o technopreneur e o multipreneur se disseminam para continuar com a difusão e as condições de negócio que nos rodeiam.

Devido a estas mudanças, é importante que a definição do espírito empreendedor venha sendo refinada ou redefinida para permitir seu uso neste sáculo XXI. Para tornar-la sucinta, a “boa ciência tem que começar com boas definições. Sem a definição apropriada, será laboriosa para que os responsáveis políticos desenvolverem programas acertados para inculcar qualidades empreendedoras nas pessoas e organizações no Brasil.

O texto proporcionará um resumo das definições do espírito empreendedor proporcionadas pelos eruditos neste tema. Também se ampliará uma das definições de José Schumpeter para criar uma melhor compreensão da definição do termo “espírito empreendedor” que é aplicado no mundo dos negócios de hoje.

Foi descoberto que o termo “espírito empreendedor” se podia encontrar no verbo francês “entreprende” no século XII porém o significado pode não ser aplicável hoje. Este significado da palavra então era fazer algo sem nenhum acoplamento aos benefícios econômicos, que seja a antíteses do que espírito empreendedor está todo ao redor hoje. Estava no início do século 17, quando o economista francês, Richard Cantillon, descreveu um empreendedor como alguém que assume riscos comprando em certos preços e vendendo com preços incertos que está provavelmente muito próximo ao termo que é aplicado hoje.

Em 1776 um livro chama atenção, ”A Riquezas das Nações”, de Adam Smith que explicou claramente que não era a benevolência do padeiro se não o seu interesse próprio que o motivou para fabricar o pão. Do ponto de vista de Smith, os empreendedores eram os agentes econômicos que transformam demanda em fonte para seus benefícios e dos clientes.

Em 1848, o famoso economista John Stuart Mill descobriu espírito empreendedor com o surgimento da empresa privada. Esta abarcou os tomadores de risco, os responsáveis, e a os indivíduos que desejam riquezas manejando recursos limitados para criar novos negócios.

Uma das definições que melhor exemplifica espírito empreendedor foi enunciado por José Schumpeter (1934). Ele afirmou que o empreendedor é alguém que aplica a “inovação” dentro do contexto do negócio para satisfazer a demanda de mercado não atendida.. Na elaboração, ele viu a um empreendedor como inovador que executa a mudança dentro de mercados com a realização de novas combinações. A realização de novas combinações pode tomar varias formas:

A introdução de um novo bem ou padronizar da qualidade;

  • A introdução de um método novo de produção;
  • A abertura de um no mercado;
  • A aquisição de uma nova fonte de nova fonte de materiais; e
  • A realização de uma nova organização em qualquer indústria.

Porém o termo “inovação” tem diversos significados a diversas pessoas, vários estudiosos tenderam a ver a “inovação” sob a forma de espírito empreendedor como não de uma mudança incremental porém de mudança do quanto nas novas criações de negócios e dos mercados/dos serviços proporcionam.

Drucker percebeu o espírito empreendedor como a criação de uma nova organização, sem importar sua capacidade de sustentar-se, ao menos lograr um beneficio. O conhecimento de um indivíduo que começa uma empresa, novo negócio seria suficiente para que ele/ela seja etiquetado como empreendedor. É esta característica que distingue espírito empreendedor das tarefas rotineiro da gerência de captar recursos em uma organização de negócio já estabelecida. Porém a definição tende a ser algo simplista em natureza, ata firmemente a natureza da ação empreendedora com o assumir riscos e a presença da incerteza presente em no processo empreendedor

Constitui a natureza do espírito empreendedor, empreender, inovar, criar uma organização, criar valor, gerar ou não lucros, crescer. Essas características podem se considerar como derivação e extensão do concepto anterior de Schumpter.

Extensão na definição de Schumpeter:

Depois de apresentarmos as definições do espírito empreendedor, alguém tenderia a ver um acoplamento forte entre estes dois termos: espírito empreendedor e inovação. Em vista retrospectiva, a maior parte das definições tende para ser, até certo ponto, uma extensão da definição de Schumpeter do espírito empreendedor (que é o da inovação que é aplicada em um contexto do negócio).

A inovação se pode perceber simplesmente como a transformação de ideias criativas em usos úteis, combinando recursos de novas ou maneiras inusitadas de proporcionar valor a sociedade para os produtos melhorados, tecnologia, ou serviços. “As dificuldades de definir a “inovação” poderiam ser a razão do dilema de encontrar em tentar chegar uma definição do termo” espírito empreendedor ".

Tome por exemplo, se alguém começa um negócio de espetinhos na cidade de Recife, o denomino como empreendedor? Segundo a definição de Drucker, não, porque empreendedor na visão de Drucker é um inovador. Na perspectiva de Schumpeter também não é um empreendedor. No contexto do espírito empreendedor a criatividade e a inovação são pontos chaves para o empreendedorismo.

Deste modo, agregando características “inovadoras” a um produto ou aos serviços e fixando um negócio baseado nestas características adicionais para competir no mercado existente, os novos participantes podem poder conseguir esta vantagem competitiva sobre concorrentes existentes no mercado.

Constante com criar os novos produtos/serviços para a venda, alguém que começa um negócio proporcionando totalmente uma nova maneira de servir a seus clientes se considera para ser empreendedor também. Todavia, se discute ao por menor que não existem novos produtos ou serviços verdadeiros em um caso onde um não ver a os últimos produtos e serviços para as ideais para as melhorias. Assim, as noções de melhoras incrementais devem aceitar como sendo inovadora também.

A inovação no sentido do negócio pode não implicar necessariamente, no sentido físico, a introdução de um novo produto ou serviço. Pode estar abaixo da forma de que se conhece comumente como imitações criativas. Por exemplo, se um indivíduo começa a vender um produto que seja já comum em sua área ou país, ele não será visto como sendo empreendedor. Entretanto, se ele é o primeiro para vender o mesmo produto em uma forma original ou a um segmento de mercado novo, ele será um empreendedor.

Tome o como exemplo Mohamed Yunus. Yunus sentiu-se bem como um empreendedor quando ele começou um programa do micro-crédito para os aldeãos pobres em Grameen (Bangladesh), com somente US$26. O empréstimo foi dividido entre 42 aldeãos para financiar para comprar artigos e suprir outras necessidades para começar seus próprios negócios caseiros. Nos últimos 20 anos, o banco de Grameen já crescido tem concedido empréstimos $2 bilhões dólares. Essa iniciativa de empreendedorismo social se converteu em modelo para várias instalações de micro-crédito no mundo inteiro.

Do exemplo seguinte, Yunus criou instalações para as tarefas bancárias e de empréstimos em Grameen especificamente para os aldeãos pobres. Os negócios bancários e de empréstimos não são novos. Contudo, Yunus era o primeiro para proporcionar tais negócios em uma parte rural de Bangladesh e isso é, definitivamente, inovação. Em fim, a inovação não necessita apresentar-se principalmente como um novo produto ou um serviço. Pode ser um produto velho e encontrar um novo mercado para o que se oferece.

Um indivíduo poderá ser chamado como empreendedor se ele ou ela vende um produto ou um serviço usando novos sistemas e/ou meios de comercialização, de distribuição ou de produção como base para uma empresa um novo negócio. Um bom exemplo é Jeff Bezos, o fundador da Amazonas, a livraria na Internet. Ele era o primeiro a vender os livros em uma grande escala usando um sistema para vendas on line. Embora a venda de livros não seja uma inovação em si mesma, Jeff Bezos foi inovador no uso da Internet, porque colocou um canal viável para comercialização e de vendas para comercializar os livros.

Conclusão:

Este texto começou como uma tentativa de redefinir o termo espírito empreendedor, entretanto temos terminado por, basear-se na definição proposta por Schumpeter. O texto se ampliou neste trabalho dando exemplo para ilustrar era que inovação em espírito empreendedor e o estudo de como definir espírito empreendedor.

Em resumo, espera-se que esta reflexão sirva que outros possam contribuir com um pensamento criativo e inovador dentro do sistema educativo que consolidara aos empreendedores futuros com uma posição competitiva. Em nossa opinião, as características e as capacidades para criar, manter um novo negócio baseada em fazer as coisas que não tenham sido feitas antes devem ser incentivadas. A inovação é a pedra angular do espírito empreendedor em comparação com a criação de uma empresa sem a execução das mudanças ou a adição de características de melhorias aos produtos e os serviços proporcionados e/ou seus processos de negócio.

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