quinta-feira, 21 de abril de 2011

EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E INCUBAÇÃO DE EMPRESAS – LEI DE INOVAÇÃO.

É com enorme satisfação que apresento a resenha do nosso livro
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E INCUBAÇÃO DE EMPRESAS – LEI DE INOVAÇÃO.
Emanuel Leite. Recife: Bargaço, 2006. 400p. ISBN 8537300918
Elaborada pela Dra. Marina Dantas
Marina Dantas de Figueiredo (FCAP/UPE) – marina.dantas@gmail.com.

O livro Empreendedorismo, Inovação e incubação de Empresas – Lei da Inovação se propõe a analisar a importância da iniciativa empreendedora para o desenvolvimento econômico, tomando como foco a realidade brasileira, sob o contexto da Lei de Inovação. Abrangente e bem estruturada, a obra é pioneira na interpretação das novas ações do Estado Brasileiro para o fomento da inovação tecnológica e do empreendedorismo, além de discorrer profundamente sobre as características do empreendedor e a necessidade de as disseminar entre a sociedade.
Em seis longos capítulos, além de coletânea de entrevistas do autor, gravadas em DVD, que acompanha o livro, busca-se provar o conceito de que somente através da ação empreendedora será possível manter fluxo contínuo de inovação, capaz de gerar vantagem competitiva para indivíduos, localidades e economias nacionais. Baseado, principalmente, na teoria da “destruição criativa” de Shumpeter, e nas reflexões de Drucker acerca da “inovação”, o autor compõe um panorama no qual o empreendedorismo se torna o principal motor da economia atual. Cresce, então, a necessidade de disseminar o espírito empreendedor entre a sociedade, através de sistema educacional que permita o desenvolvimento das características empreendedoras individuais, e de instrumentos públicos que incentivem a iniciativa empreendedora, tais como as incubadoras de empresas, que oferecem ambiente propício ao desenvolvimento de novos empreendimenos, e a Lei de Inovação, que cria as bases legais para a criação e comercialização da inovação.
No primeiro capítulo, o autor se dedica a estabelecer relação entre empreendedorismo e Lei de Inovação, não sem antes conceituar o termo “inovação”, como um processo sócio-econômico, capaz de propiciar o desenvolvimento, sob a forma de vantagem competitiva. Assim, os objetivos da Lei da Inovação e a essência do empreendedorismo se permeiam, unidos pela necessidade de promover a inovação. A Lei também é interpretada como uma resposta da envolvente ambiental ao fenômeno do empreendedorismo como gerador de riquezas, visto que o conhecimento, como fator de produção, ultrapassou o capital e recursos naturais e de mão-de-obra, em termos de valor e utilidade. A necessidade de sistematizar a produção da inovação e de criar normas para a sua aplicação prática, representadas pela Lei, evidenciam que o conhecimento é a nova forma de propriedade, que será empregada para gerar riqueza, principalmente em empresas de base tecnológica.
O segundo e o terceiro capítulo se valem das teorias que forjaram a concepção moderna de “empreendedorismo” para caracterizar esse conceito, de acordo com a Lei de Inovação. Através de visão econômica de Shumpeter, da perspectiva de gestão de Drucker e da abordagem psicológica de McClelland, o autor compõe quatro eixos principais que conduzem à criação de empresas de base tecnológica via Lei de inovação. O primeiro deles é um sistema de valores, atitudes e elementos conceituais que formam os atributos do comportamento empreendedor. O segundo é, propriamente, a caracterização dos empreendedores, com seus perfis e tipologias. O terceiro diz respeito às incubadoras de empresas e à importância da criação de ambientes de risco moderado, que venham a aumentar as chances de sobrevivência de inovações transformadas em produtos/serviços, por incentivo da Lei de Inovação. Por fim, o quarto eixo conceitua as micro e pequenas empresas de base tecnológica, e apresenta seus objetivos, importância, dimensões e processo de criação, bem como a necessidade de gestão empresarial para a preservação do processo de criação de riqueza através da inovação. Esses eixos, ou vias para o desenvolvimento de novos empreendimentos, devem ser construídos entre a sociedade através de processos educativos que entendam os indivíduos como recursos produtivos importantes, por serem portadores do conhecimento, a serem canalizados com o objetivo de maximizar a produção de riqueza. Essa leitura é endossada pelo conteúdo do quinto capítulo, que se detém à análise literal da Lei da Inovação para compreender a gênese das novas empresas de base tecnológica em incubadoras de empresas, que derivam em clusters empresariais, e que representam a forma mais integrada de sociedade voltada para o empreendedorismo.
O quarto capitulo, aborda a idéia do fim do emprego e as novas perspectivas para criação de empreendimentos de base tecnológica, motivadas pela Lei de Inovação, e se aproxima muito da temática desenvolvida no sexto capítulo, que propõe que as universidades devem desenvolver posturas empreendedoras, a fim de propiciar a oportunidade do “auto-emprego”, como resposta ao desemprego que assola o país. A idéia de que o empreendedorismo é a alternativa profissional para muitos indivíduos, decorre do cenário de pessimismo e incerteza em relação ao futuro das grandes organizações concentradoras de força de trabalho. Entretanto, maior importância é creditada à noção de que ser empreendedor se tornará uma opção de vida à medida que a sociedade for contagiada pelo espírito empreendedor, decorrente da ânsia pela.
O DVD que acompanha o livro representa uma atitude empreendedora que sintetiza, simbolicamente, o propósito da obra. Além disso, permite que leitor conheça o discurso verbal do autor e se aproxime dos modelos mentais que resultaram nas idéias debatidas no livro. Os diversos gráficos dispostos ao longo dos capítulos têm o mesmo efeito de sistematizar o pensamento do autor, e o torna mais compreensível. Dessa maneira, a obra ganha abrangência, e é recomendável não só para os estudiosos em empreendedorismo, mas para aqueles que se interessam de maneira geral pelo tema.
A contribuição do livro está em evidenciar que a sociedade precisa de adquirir características empreendedoras para fomentar o desenvolvimento, e Lei de Inovação é o primeiro passo nesse sentido. Ao tecer uma visão otimista, baseada no empreendedorismo como alternativa para a geração de riqueza, o autor motiva possíveis iniciativas empreendedoras nos leitores e, além da óbvia contribuição teórica, também se torna um disseminador do empreendedorismo na sociedade.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

ENSINO D EMPREENDEDORISMO: ALÉM DO PLANO DE NEGÓCIO – A TRANSCENDÊNCIA DE UM SONHO EM UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

Quando analisamos as regras que hoje ditam o mercado econômico, percebemos profundas mudanças estruturais, conceituais e formais. O sistema de troca de produtos está cada dia mais inteligente, mais apurado, melhor desenhado e agregando valores e práticas diversas e porque não, universais.
Vender hoje requer um nível de especialização e informação sobre o produto, o serviço e o cliente que nossos ancestrais jamais imaginaram. Conceitos nunca antes pensados pelos primeiros empreendedores e empresários fazem parte hoje do dia a dia da maioria das pessoas, em todo o mundo.
Os empreendedores precisam pautar as suas atividades por parâmetros estratégicos, tais como:
a)marketing agressivo;
b)inovação e criatividade na comercialização dos seus produtos/serviço;
c)intensificação dos contatos personalizados para promoção dos produtos/serviços;
d)oferta de produtos/serviços de qualidade, diferenciados e com boa relação qualidade/preço;
e)diversificação de produtos/serviços;
f)reforço do equilíbrio financeiro;
g)introdução das novas tecnologias, com recurso adequado à Internet, através do desenvolvimento de websites apropriados e da inclusão das homepages em motores de busca.
Palavras como logística, satisfação do cliente, inovação e criatividade sequer faziam parte do dicionário dos antigos mercadores. E essas mudanças provocaram o nascimento e/ou acomodação de padrões, posturas e possibilidades.
Possibilidade. É este o enfoque que vamos tratar, a partir de agora. Novos mercados, formas de gerência e a presença cada vez mais forte e firme de um novo elemento na economia global, o empreendedor, a empreendedora.
Esta nova condição de empreendedor (a) promove mudanças na forma de gerenciar e promover os negócios, mudando com isso o mercado e, por conseguinte, a economia onde ele (a) está inserido (a).
O importante agora é perceber que vivemos em uma nação onde há muito mais que futebol. Aliás, esse tema está sendo objeto de iniciativas, idéias e ações empreendedoras.
Pensar sobre do fenômeno o empreendedorismo requer um entendimento e uma análise da sua força motriz.
Dessa forma destacamos dois elementos que são pilares na construção dessa nova modalidade de trabalho: a inovação, a partir do desenvolvimento tecnológico, e o processo de globalização, promovendo o fim do emprego. É aplicação dos preceitos do Plano Tecnológico.
Passamos da era onde se investia essencialmente nos produtos e no objeto da venda, para a valorização do humano. É o momento de se investir no capital humano.
A ótica muda de foco e os desejos e necessidades do cliente passaram a ser reconhecidos e analisados à exaustão. O lado subjetivo, passa a ser o foco, pode-se dizer que os profissionais descobriram a importância de ver a organização de forma holística.
Trabalha-se agora o conhecimento e não apenas o produto final, o objeto. É preciso sempre destacar que o propósito de qualquer negócio é criar, manter e fidelizar clientes, por isso é necessário ter em mente que a empresa tem que satisfazer os desejos e necessidades dos seus clientes (Levitt, 1990).
Percebe-se claramente que os empreendedores devem ter uma verdadeira obsessão por ouvir e entender os desejos e necessidades dos clientes, reagir rapidamente visando a atender às exigências dos clientes, ter uma estratégia de atendimento bem definida e inspirada no cliente. Podemos afirmar que os 5 P’s do empreendedorismo são
1)Paixão
2)Paciência
3)Perseverança
4)Prudência
5)Prática
A expressão que a perspectiva do primeiro emprego? Não primeira empresa! Tem no conjunto da economia obriga a uma atuação institucional dirigida à melhoria do seu potencial de desenvolvimento, assente sobretudo no reforço da formação e na tomada de medidas susceptíveis de cobrirem áreas importantes, como por exemplo as seguintes:
a)simplificação e melhoria do quadro administrativo e regulamentar das empresas;
b)apoio à internacionalização;
c)reforço da competitividade das empresas, melhorando o seu acesso à investigação, à inovação e à formação;
d)apoio seletivo aos projetos de investimento na inovação; e
e)aposta nas novas tecnologias por forma a promover a aproximação dos diversos parceiros.
Empreender é um conceito com múltiplas opções de interpretações, dependendo do contexto em que se utiliza. a conotação que se dá, por exemplo, para o âmbito empresarial o empreendedor é muitas vezes confundido com empresário, é às vezes tratado com um sinônimo de proprietário de uma empresa comercial com fins de lucro, podemos descrevê-lo como alguém que se aventura em uma nova atividade de negócios.
Para mundo acadêmico em constantes mudanças, empreender denota mais um perfil, um conjunto de características que lhe fazem atuar de uma maneira determinada e que lhe permitem mostrar certas “capacidades” para visualizar, definir e alcançar objetivos.
O termo é utilizado para descrever a qualquer membro da economia cujas atividades são, de alguma forma, criar, inovar, fugir ao rotineiro, fazer coisas melhores, diferentes, melhorar o existente.
Outro exemplo desta forma de visualizar o empreendedor são pessoas que “fazem pequenos negócios bem-sucedidos, que desenvolvem novas idéias ou novas formas de enfocar o mercado”.
Alguns autores enfatizam a capacidade do empreendedor para utilizar adequadamente os recursos disponíveis que define como aquele que se especializa em assumir a responsabilidade de tomar decisões que tem a ver com a localização e uso de bens, recursos e instruções, é decidir, como um “ágil catador e utilizador de informação, recursos”, capacidade para detectar oportunidades de negócios e aproveitá-las.
Podemos classificar empreendedor como uma pessoa que, além de otimizar os recursos disponíveis e utilizá-los em combinações que maximizam os resultados factíveis das combinações, “agrega valor” a todo processo ou atividade em que intervem.
Destacamo que o empreendedor é uma pessoa capaz de concentrar sua mente em certos aspectos do meio que o rodeia e ignorar outros, o que lhes permite aplicar seu tempo e esforço na busca e materialização de oportunidades; assim mesmo, o empreendedor é um alquimista peculiar que toma um sonho particular próprio e o transforma em algo esplêndido e real, pelo que tem “dinamismo criativo”.
O empreendedor como uma pessoa capaz de detectar oportunidades e com as habilidades necessárias para desenvolver, a partir delas, um novo conceito de negocio.
Assim, pois, existem diversas formas de definir e entender o termo empreendedor, sem dúvidas no que coincidem diversos autores é em que o termo empreendedor se deriva da palavra entrepreneur, que à sua vez se origina do verbo francês: “Entreprendre”
Schumpeter afirma que a inovação se desenvolve a partir da capacidade para empreender, portanto, os empreendedores não são necessariamente capitalistas, administradores ou inventores, já que finalmente se trata de pessoas com uma capacidade para “combinar” os fatores de produção existentes e obter melhores resultados, de forma de utilizá-los, fazer e de inovar.
O empreendedor é uma pessoa com características bem particulares, entre elas:
a) total compromisso, determinação e perseverança;
b) capacidade para alcançar metas;
c) orientação às metas e oportunidades;
d) iniciativa e responsabilidade;
e) persistência na solução de problemas;
f) realismo;
g) autoconfiança;
h) altos níveis de energia;
i) ávido por feedback;
j) controle interno alto;
k) tomador de riscos calculados;
l) baixa necessidade de status e poder;
m) íntegro e confiável;
n) tolerante a mudança.

sábado, 2 de abril de 2011

ECOEMPREENDEDORISMO - INOVAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL

A criação do ecoempregos constitui um elemento essencial para vencer o fantasma do desemprego. Os ecoempreendedores promovem a geração de ecoempreendimentos que ofertam produtos/serviços, mas também representam um exemplo vivo de que é possível propiciar aos jovens a alternativa de ser um ecoempreendedor ao invés de ser empregado.
As novas empresas têm sido muito mais eficazes em aproveitar as novas oportunidades proporcionadas pelo avanço tecnológico onde seus ecoempreendedores optaram não pelo primeiro emprego e sim por uma ecoempresa.
O ecoempreendedorismo pode promover surgimento de uma cultura ecoempreendedora e criar um ambiente favorável à implantação de um programa de ecoempresas, como mecanismo de reforço do potencial espírito empreendedor, fornecer informação relevante e serviços de apoio, de modo a encorajar a criação e crescimento de start-up.
Para que isso possa realizar é preciso reforçar ações na área da educação e a formação em empreendedorismo, facilitar a transferência de propriedade, rever a legislação relativa às falências e melhorar os procedimentos relativos ao cancelamento e reestruturação das empresas.
O número de indivíduos que desejam criar o seu próprio negócio cresce dia-a-dia. O fenômeno do ecoempreendedorismo vem se alastrando pelos quatro cantos do mundo, em ritmo cada vez mais alucinante. O candidato a ecoempreendedor tem que vencer uma verdadeira corrida de obstáculos para poder concretizar o sonho de ser dono de seu próprio econegócio.
Ecoempreendedores não nascem. Eles são formados e desenvolvem sua visão de econegócios, sempre tendo em mente o objetivo de fazer o melhor, gerenciam o seu negócio de forma simples, eficiente e eficaz, porém, o sucesso é fruto não somente das práticas de boa gestão e sim de uma postura comportamental fundamentada no espírito empreendedor. Uma atitude mental positiva, firmeza de propósito, a consciência de que o objetivo de qualquer negócio é criar, manter e fidelizar clientes permitem ao empreendedor almejar o sucesso.
Há cada vez maior necessidade de ecoempreendedores capazes de criar sustentabilidade no desenvolvimento econômico, que trabalhem em prol da qualidade de vida o que torna o empreendedorismo um instrumento imprescindível que isso seja alcançado.
Esperamos que a leitura deste texto, ao mesmo tempo em que discorre sobre ecoempreendedorismo, desperte, no leitor, a força do espírito empreendedor, como opção de vida. O ecoempreendedorismo será a alternativa profissional para muitos indivíduos no século XXI.
Vivemos a Era do poder da informação, dos negócios on-line, da força das idéias audaciosas... e da sorte. A idéia é a nova moeda do mundo empresarial. Quem tem uma idéia, depara-se com duas opções: ou faz o que é necessário para colocá-la em prática, ou arranja muitas desculpas para não o fazer.
Esta é única alternativa que pode fazer a pessoa se arrepender para o resto da vida. O ecoempreendedor, criador de ecoempresas, sabe que "tentar e falhar é no mínimo aprender. Não chegar a tentar é sofrer a perda incalculável do que poderia ter conseguido.”
Discorrer sobre o ecoempreendedorismo no Brasil solicita uma visita por toda a história política, econômica e social do país. Fazer uma ponte com as revoluções econômicas e sociais do mundo também é necessária.
Mas, principalmente, é preciso olhar atentamente para o homem e para a mulher, o ecoempreendedor e a ecoempreendedora. Para as mudanças, a emancipação, o desenvolvimento e as transformações por que eles (as) passam.
Falar de ecoempreendedorismo é falar do ser humano e, por conseguinte, da capacidade nata que ele tem de se moldar, suplantar e transcender os limites impostos a ele.
É encontrar uma saída, e diga-se, dos empreendedores, uma boa saída para os momentos de crise. É falar de conhecimento, inovação, sabedoria, visão, ousadia, coragem. É falar de ética, de novas possibilidades e caminhos por desvendar. Inovação, criação e experiência de novos saberes, desejos.
É acima de tudo falar de futuro. É falar de opções, da possibilidade de se escolher que futuro se quer e que começa a ser planejado no hoje, no agora.
Como afirma Drucker (1985): “tentar adivinhar que produtos e processos o futuro exigirá é um exercício fútil”.
Mas é possível decidir que idéia se quer ver como realidade no futuro e construir uma empresa diferente baseada nessa idéia. Fazer o futuro acontecer significa também criar uma empresa diferente.
Mas o que faz o futuro acontecer é sempre a incorporação a uma empresa da idéia de uma economia, de uma tecnologia, de uma sociedade diferente. Não precisa ser uma grande idéia; mas tem que ser diferente da norma vigente no momento.
A idéia tem que ser empreendedora – uma idéia com potencial e capacidade para produzir riquezas, expressa por uma empresa produtiva, em funcionamento, trabalhando – e levada a efeito por meio das ações e do comportamento da empresa.
Não surge da pergunta: Com o que vai se parecer a sociedade do futuro? Mas de que grande mudança na economia, no mercado ou no conhecimento nos capacitaria a conduzir a empresa da maneira que realmente gostaríamos, da maneira pela qual realmente obteríamos os melhores resultados econômicos?
A trilogia dos E’s – Ecoempreendedor, Ecoeconomia e Ecoempreendimento constitui a base filosófica do Empreendimento Verde, pois explica onde e como o ecoempreendedor pode desenvolver o ecoempreendedorismo, identificando suas características comportamentais para criar um empreendimento com sucesso e que fenômenos dentro da ecoeconomia (mercado) podem gerar a identificação ou criação da oportunidade de econegócio.
Urge incentivar o espírito ecoempreendedor entre os trabalhadores do conhecimento para que se tornem ecoempreendedores, criadores de riquezas.
Poucos estudos se dedicam à analise da transformação de uma idéia em uma oportunidade de econegócio, em um startup, "as indústrias do conhecimento elevado" (serviços profissionais, engenharia, consultoria e assim por diante). O desafio é propiciar aos trabalhadores do conhecimento condições para criarem suas próprias ecoempresas para que sejam bem-sucedidos.