EMPREENDEDORISMO:
CRIAR, MANTER E FIDELIZAR CLIENTES
Os melhores
empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem
liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos,
não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade
livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em
todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem
isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da
administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de
uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a
maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é
portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria
requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as
nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos
não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com
esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que
ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa?
Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores
procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos
a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito
empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos
gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina
distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem
dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de
destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres
e globais e, ao fazerem isto, tornam-se
líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo
já está em decadência.
Qualquer empreendimento
existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se
não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das
organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada
para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era
da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou
mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância
e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso,
temos agora uma "disciplina" do
espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem
sempre aperfeiçoar aquilo que já existe
e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com
resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou
crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já
conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa
otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer
melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar,
manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as
características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o
alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência
depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do
jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que
o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do
conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais
características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras,
pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b)
mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal
e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso.
Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o
conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências
demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos
empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas
mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios
fundamentados na demografia.
As atividades
empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os
resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os
resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja
comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja
clara, coerente e focada é
extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio
possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da
organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia.
Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então
passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para
cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o
ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão
determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em
outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na
economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências
essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter
a liderança.
Quando perguntamos o
que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma
organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará
a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão
é a crença equivocada de que o motivo de
uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de
seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se
existe de fato algo como a motivação de
lucro.
Isso foi inventado
pelos economistas clássicos para justificar
a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não
era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma
explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais
a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o
objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é
prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do
lucro na nossa sociedade e para a hostilidade
em relação a ele, que estão entre os males mais perigosos de uma sociedade ou organização.
Ele é em grande parte
responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos assim como na Europa ocidental -, que são francamente
baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de
que existe uma contradição inerente entre o lucro e a
capacidade de uma companhia de dar
contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição
social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos
ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e
só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta
recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e
considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou
seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da
qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e
apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing
é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou
serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica
de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas
diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços
quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um
negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação
não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações
não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante
quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser
definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma
capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em
oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito
do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É
o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da
companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela
necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço.
Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual
é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o
negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado. O cliente está interessado apenas em seus
próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por
essa razão apenas, qualquer tentativa séria de dizer " qual é nosso negócio? deve começar com o cliente e
suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é
cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do
propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito
menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o
negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar
"Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente
compra?"
Qual será nosso
negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar,
entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de
se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que oportunidades estão surgindo, ou podem ser
criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne
um negócio diferente?
Os negócios que não
conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro
não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em
relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação
são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um
negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas
que o cliente paga.
Os melhores
empreendedores são, antes de mais nada , gestores eficazes. Aqueles que querem
liderar, mas não conseguem administrar, tornaram-se irrelevante ou perigosos,
não só para suas organizações, mas para a sociedade
Para que uma sociedade
livre funcione precisamos ser instituições com alto desempenho, autogeridas, em
todos os setores, não só nos negócios, porém também nos setores sociais. Sem
isso, a única alternativa
Peter Drucker, o pai da
administração, afirmou que a liderança de um negócio começa pela formulação de
uma "teoria do negócio" válida.
A teoria do negócio é a
maneira pela qual uma organização cria valor para seus clientes, e o conceito é
portanto, aplicável a todas as organizações, não apenas às comerciais.
Formular essa teoria
requer dar respostas às seguintes questões: Qual a nossa missão? Quais são as
nossas competências-chave? quem são os nossos clientes e quem não são os nossos
não clientes? O que é importante para ele? Como é possível ganhar dinheiro com
esse negócio? Qual a lógica econômica permite entregar aos cliente aquilo que
ele deseja a um custo suportável? O que consideramos resultados para a empresa?
Como deve ser a nossa teoria? (Isso, por sua vez, requer que os empreendedores
procurem a oportunidade de inovação).
Em 1911 Schumpeter apresentou-nos
a destruição criativa que encontra-se intimamente relacionada do o espírito
empreendedor que encontram-se presentes em tempos cada vez mais turbulentos
gerados pela internet que oferece a todos igual acesso à informação e elimina
distancias na economia mundial
Ao tirar vantagem
dessas tendências emergentes, os empreendedores abraçam o processo de
destruição criativa em andamento, que é característicos dos mercados livres
e globais e, ao fazerem isto, tornam-se
líderes de mudanças. Para eles, uma organização que procura manter o status quo
já está em decadência.
Qualquer empreendimento
existente, seja um negócio, uma igreja, um sindicato ou um hospital, desaba se
não houver administração. Não inovar é maior razão isolada para o declínio das
organizações existentes. Não saber como administrar é a maior razão isolada
para o fracasso de novos empreendimentos.
Entramos de novo na era
da inovação, e ela de modo algum se restringe à "alta tecnologia" ou
mesmo à tecnologia em geral. Na verdade, a inovação social pode ter importância
e impacto maiores do que qualquer invenção científica ou técnica. Além disso,
temos agora uma "disciplina" do
espírito empreendedor e da inovação
Os empreendedores devem
sempre aperfeiçoar aquilo que já existe
e que é já conhecido. Devem redirecionar recursos de áreas com
resultados baixos ou decrescentes para aquela com resultados altos ou
crescentes.Precisam se despegar do ontem e tornar obsoleto o que já existe e já
conhecido. Tem que criar o amanhã.
O empreendedor precisa
otimizar o rendimento dos seus recursos. Isso é eficiência, ou seja fazer
melhor o que já está sendo feito. Deve-se focar em oportunidades para criar,
manter e fidelizar clientes, produzir receitas, criar mercados e mudar as
características econômica dos produtos/serviços e mercados existentes,
A eficiência é o
alicerce do sucesso - a eficiência é condição mínima para a sobrevivência
depois que o sucesso foi alcançado. Eficiência refere-se a fazer as coisas do
jeito certo. A eficácia, a fazer as cosas certas.
A nova realidade é que
o conhecimento é o recurso-chave da sociedade, e os trabalhadores do
conhecimento constituem o grupo dominante na força de trabalho. A principais
características da economia do conhecimento são: a) ausência de fronteiras,
pois o conhecimento viaja com facilidade ainda maior do que o dinheiro; b)
mobilidade ascendente, disponível a qualquer pessoa por meio da educação formal
e facilmente adquirida; e c) potencial para o fracasso assim como para sucesso.
Qualquer um pode adquirir os "meios de produção " - ou seja, o
conhecimento exigido para o trabalho -, mas nem podem vencer.
As novas tendências
demográficas têm tido significativo impacto nas oportunidades nos
empreendimentos que hoje são objeto de análise dos empreendedores. Essas
mudanças criam um elenco considerável para o crescente surgimento de negócios
fundamentados na demografia.
As atividades
empreendedoras começam pelo exterior e são focadas no exterior, onde estão os
resultados. Tudo dentro de uma organização é um centro de custos.. Os
resultados de qualquer instituição existem apenas no seu exterior.
Toda organização, seja
comercial ou não, tem uma teoria do negócio,Sem dúvida, uma teoria, que seja
clara, coerente e focada é
extraordinariamente poderosa.
Uma teoria do negócio
possui três partes. Primeiro, há os pressupostos sobre o ambiente da
organização: a sociedade e sua estrutura, o mercado, o cliente e a tecnologia.
Depois temos os pressupostos sobre a missão especifica da organização. Então
passamos para os pressupostos sobre as competências essenciais necessárias para
cumprir missão da organização.
Os pressupostos sobre o
ambiente definem aquilo porque uma organização é paga. Os sobre a missão
determinam o que uma organização considera como resultados significativos; em
outras palavras, eles apostam como ela se vê fazendo alguma diferença na
economia e na sociedade em geral. Os pressupostos sobre as competências
essenciais definem onde uma organização deve mostrar excelência a fim de manter
a liderança.
Quando perguntamos o
que é negócio, um empresário típico provavelmente responderá: "Uma
organização voltada para o lucro". O economista típico provavelmente dará
a mesma resposta. " voltada para maximizar os lucros"
A raiz da confusão
é a crença equivocada de que o motivo de
uma pessoa - a chamada motivação de lucro do empreendedor - é uma explicação de
seu comportamento ou seu guia para a ação correta. É altamente duvidoso se
existe de fato algo como a motivação de
lucro.
Isso foi inventado
pelos economistas clássicos para justificar
a realidade econômica, já que a sua teoria de equilíbrio estático não
era capaz de explicar. Nunca houve qualquer evidência de que existisse uma
explicação para os fenômenos da mudança e do crescimento econômico, sobre os quais
a motivação de lucro foi antes convocada para explicar.
O conceito de que o
objetivo de uma negócio é lucro é pior ainda que irrelevante, ele é
prejudicial. É uma das causas principais para a má compreensão da natureza do
lucro na nossa sociedade e para a hostilidade
em relação a ele, que estão entre os males mais perigosos de uma sociedade ou organização.
Ele é em grande parte
responsável pelos piores erros de uma política pública- nos Estados Unidos assim como na Europa ocidental -, que são francamente
baseados na falha em compreender a natureza, a função e crença predominante de
que existe uma contradição inerente entre o lucro e a
capacidade de uma companhia de dar
contribuição social. Na realidade, uma companhia só pode dar uma contribuição
social se for altamente lucrativa.
Peter Drucker nos
ensina que é o cliente que determina o que o que um negócio é. É o cliente, e
só ele, que faz com que uma disposição de pagar por um bem ou serviço converta
recursos econômicos em riquezas, e coisas em bens . O que o cliente compra e
considera como valor nunca é um produto/serviço: é sempre uma utilidade, ou
seja, o que o produto ou serviço faz por ele.
Como o propósito da
qualquer empreendimento é cria, manter e fidelizar cliente, ela tem duas - e
apenas essas duas - funções básicas: o marketing e inovação.
O objetivo do marketing
é conhecer e compreender tão bem o cliente de modo a permitir que o produto ou
serviço a ele se mostre adequado e venda sozinho
A segunda função básica
de qualquer empreendimento é a inovação - a provisão de satisfações econômicas
diferentes. Não é suficiente que o negócio ofereça apenas bens e serviços
quaisquer. deve oferecer produtos e serviços melhores e mais econômico. Um
negócio não precisa ficar maior; mais é necessário que constantemente melhor.
Acima de tudo inovação
não é invenção. Trata-se de um termo de economia e não de tecnologia. Inovações
não técnicas - inovações sociais ou econômicas - são pelo menos tão importante
quanto as tecnológicas.
A inovação pode ser
definida como atarefa de dota os recursos humanos e materiais com uma
capacidade nova e maior de produzir riqueza. Converter as necessidades em
oportunidades para negócios lucrativos é uma forma de inovar.
A definição do propósito
do negócio e da missão do negócio existe apenas um foco, um ponto de partida. É
o cliente. O cliente define o negócio. Um negócio não é definido pelo nome da
companhia, por estatutos ou artigos da corporação.
É definido pela
necessidade que cliente satisfaz quando ele compra um produto ou serviço.
Satisfazer o cliente é missão e propósito de todos os empreendimentos.
A pergunta " Qual
é nosso negócio?" pode, portanto, ser respondido apenas olhando para o
negócio a partir de fora, do ponto de vista do cliente e do mercado. O cliente está interessado apenas em seus
próprios valores,em suas próprias necessidades, em uma própria realidade. Por
essa razão apenas, qualquer tentativa séria de dizer " qual é nosso negócio? deve começar com o cliente e
suas realidade,situação, comportamento, expectativas e valores.
"Quem é
cliente?" é a primeira pergunta e a mais crucia para a definição do
propósito e da missão do negócio.Não se trata de uma questão fácil e muito
menos óbvia. A maneira como é respondida determina, em grande parte, como o
negócio se define a si mesmo.
É importante também perguntar
"Onde está o cliente"? Um questionamento é "O que o cliente
compra?"
Qual será nosso
negócio?".visa a uma adaptação a mudanças previstas. Visa modificar,
entender, desenvolver o negócio existente, atual. Mas há necessidade também de
se perguntar " Qual deveria ser nosso negócio?" Que oportunidades estão surgindo, ou podem ser
criadas, para cumprir o propósito e a missão do negócio para que ele se torne
um negócio diferente?
Os negócios que não
conseguirem responder a essa questão provavelmente perderão sua grande oportunidade.
Relembremos que o lucro
não é um objetivo, é um requisito que precisa ser objetivamente determinado em
relação ao negócio individuo, à estratégia, às necessidades e aos riscos.
Marketing e inovação
são as áreas básicas na definição dos objetivos. É nessas duas áreas que um
negócio obtém seus resultados. É pelo desempenho e contribuição nessas áreas
que o cliente paga.
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