sexta-feira, 30 de abril de 2010

DESAFIOS E ATITUDES PARA ADAPTAR-SE ÀS NOVAS REALIDADES EMPRESARIAIS

Ser empreendedor é uma realidade muito difícil de definir e enquadrar, dentro de um arquétipo determinado. Ao empreendedor surge, ao longo de sua vida ativa, uma série de desafios e oportunidades ante as quais terá de enfrentar, em muitas ocasiões, as atitudes e estratégias a adotar, não definidas em nenhum manual de administração de empresas.

Com isto queremos dizer que não se pode falar de estilos específicos que se hão de adotar, diante de determinadas circunstâncias. De maneira semelhante no que se refere ao comportamento humano, hoje em dia as empresas, entendidas como uma complexa organização de interesses específicos, reagem e enfrentam os mesmos problemas, com posicionamentos completamente diferentes.

Gostaríamos muito, ao longo deste texto, de trabalhar esta ideia. A gestão empreendedora e a atitude dos empreendedores, ante o futuro de seus empreendimentos ou bem ao estilo dos empreendedores, não podem ser definidas com uns critérios determinados, não podem cumprir uns requisitos específicos ou estar pautado em normas exigíveis de cumprimento. A atitude e o estilo dos empreendedores, frente aos seus negócios, é fruto da própria organização que dirigem e das qualidades pessoais de seus dirigentes.
Não obstante, há uma série de princípios que sempre devem estar presentes na gestão empreendedora, tais como a inovação, a internacionalização, a cooperação, a preocupação com o Mercosul e uma participação ativa da sociedade. Vamos detalhar um pouco esta perspectiva.

Inovação

Uma das primeiras atitudes, que a própria literatura econômica tem trabalhado, com certa intensidade, é a de que o empreendedor é um inovador. O economista austríaco Schumpeter estudou, com profundidade, o papel do empreendedor, no desenvolvimento e crescimento econômico. Em sua análise, pontificou a necessidade de a sociedade contar com empreendedores dinâmicos, capazes de assumir riscos para introduzir inovações nas suas empresas, através da melhoria dos processos de produção ou a introdução de novos produtos/serviços. Atribuir ao “empreendedor inovador” um papel essencial, na capacidade para criar a riqueza de um país.
Hoje em dia, o mundo que Schumpeter estudou vem sofrendo transformações, mudanças radicais. A globalização dos mercados de bens e serviços, principalmente, coloca as empresas perante uma realidade mutante e incerta, no longo prazo. No obstante, o empreendedor segue adiante tendo de ser inovador para que seu barco siga em frente, nessa grande maré que é a concorrência mundial.

Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos/serviços, novos processos de produção e de gestão empresarial têm de ser uma tarefa constante. Nunca há de pensar que chegará a um porto seguro. O trabalho do empreendedor deve ser contínuo e constante, porém com um ritmo necessário para que a sua organização possa, como um todo, assimilá-lo. E isto implica destinar esforço e recursos à pesquisa e à aplicação industrial da mesma, fomentando a capacidade própria da empresa para inovar, melhorando os canais de comunicação e colaboração com a Universidade.

As empresas têm que gerar inovação. Contudo, para isto é necessário destinar recursos e contar com o capital humano qualificado. Uma estratégia empresarial adequada tem que fomentar os investimentos em P&D, como um objetivo isolado e contemplado em pressupostos determinados, senão como um custo, praticamente fixo, para a empresa. Todavia, não podemos dissociar as pesquisas em tecnologia da formação dos recursos humanos que significam, atualmente, o maior ativo de qualquer empresa. É necessário, em igual medida, um constante, contínuo investimento na formação e treinamento dos recursos humanos. A capacidade para inovar depende dos indivíduos que estão predispostas a assimilá-la e difundi-la no processo de produção.
Em muitas ocasiões, os recursos investidos que estimulam a inovação requerem vultuosos milhares de reais, não estando virtualmente ao alcance de muitas das empresas que compõem o nosso tecido empresarial. A dimensão da empresa tem muito a ver com a necessidade de estabelecer redes de cooperação entre empresas para o desenvolvimento conjunto de P&D. Portanto, é conveniente não exilar-se do exterior e colaborar com outras empresas para alcançar um frutífero objetivo comum.

Assim mesmo, o nível de investimentos requeridos para o desenvolvimento de novas tecnologias demanda, muitas vezes, a realização de projetos em conjunto com a Universidade, através da chamada transferência tecnológica ou do patrocínio da pesquisa pura para que possa, a longo prazo, converter-se em aplicações industriais.
Na era tecnológica, como diria Fukuyama, as idéias passam a ser ferramentas, ligadas a uma finalidade.

Internacionalização

Em segundo lugar, o empreendedor tem que perceber o mundo como um mercado global. A proteção dos mercados nacionais e as situações dos mesmos, sob as condições de monopólios regulados, são privilégios de épocas anteriores. A globalização das atividades produtivas e os processos deregulamentação econômica, na maioria das economias desenvolvidas, são realidades incontestáveis.

O empreendedor deve trabalhar com uma mentalidade aberta e ter a suficiente inquietude para não contentar-se com seu próprio mercado. Porém isto só é possível com atitudes capazes de compreender e assimilar as diferentes culturas empresariais, aproveitando todos aqueles aspectos que delas se puderem atrair.

E esta atitude só é possível com empreendedores dispostos a implantar-se no exterior e romper uma dinâmica tradicional, em nosso país: exporta quando o mercado interno apresenta dificuldades. Para que nossos produtos se consolidem nos mercados externos, é necessário não só uma penetração constante dos mesmos, com o apoio logístico de centros de distribuição e comercialização, senão também a criação de empresas filiais no exterior, capazes de conhecer, com maior profundidade, os nossos novos clientes.

As significativas mudanças, ocorridas nos últimos anos nos cenários políticos e econômicos, nos levam a uma profunda reflexão sobre seus impactos nas empresas. Se as relações econômicas estão, neste momento, dotadas de um dinamismo significativo e a competitividade exige esforços constantes para adaptar-se, é óbvio que a gestão empresarial não pode ser enfocada sob parâmetros fixos.

É necessária a introdução de novo, e quem sabe até a (re)introdução de antigos, conceito de gestão empresarial. Uma gestão flexível tem que presidir as ações das nossas empresas. Compete ao empreendedor perceber as transformações que se avizinham e antecipar-se às mesmas. E para tal performance, as atitudes de colaboração e participação prevalecerão sobre a hierarquia e disciplina rígida.

O capital humano, nas empresas de base tecnológica, nas quais têm de existir esforços de investimento contínuo e constante, através da formação continua e reciclagem, tem que participar e comprometer-se com o futuro da empresa. A Gazeta Mercantil vem publicando, nos últimos dias, várias e atualizadas reportagens sobre este tema, enfocando empresas nordestinas que estão obtendo sucesso, via administração participativa, gestão da qualidade e participação nos resultados.

O mercado externo

Por último, o empreendedor nordestino cada vez mais tem necessidade de olhar o mercado externo, principalmente o Mercosul, e ser (co)responsável pelo seu sucesso. O Mercosul está destinado a modificar as relações econômicas que, até o momento, temos presenciado, na América Latina. Como afetará esta nova realidade a competitividade de nossas empresas? Quais as mudanças que serão exigidas para fazer frente a estes novos desafios? São perguntas que têm de estar presentes nas preocupações e inquietudes de nossos empreendedores.

Nossa sociedade tem que ser sensível à figura do empreendedor que investe, cria empregos e riquezas, apostando no potencial de nossa economia. Urge o respeito da sociedade pelo empreendedor comprometido com as mudanças, ativo nos mercados mundiais, cooperador e integrador de sua organização e partícipe de uma nova era econômica - a era do conhecimento - para que possamos alcançar o objetivo comum a todos: desenvolvimento, crescimento, emprego, distribuição de renda e prosperidade.

sábado, 24 de abril de 2010

INOVAÇÃO: A ARMA DO MARKETING NOS ANOS 90

Nos anos 80, o sucesso empresarial foi resultado dos programas de redução de custos, enxugamento de estruturas e de uma agressiva política de qualidade total implementada pelas empresas.
Imaginação e Marketing são as chaves que abrirão as portas para este mundo novo, onde a "competição - sistema através do qual a sociedade satisfaz suas necessidades e desejos - " Theodore Levitt - Imaginação e Marketing.
"O sistema ecológico é um modelo particularmente conveniente para descrever como o meio ambiente interfere na vida empresarial, onde as empresas tentam, a todo instante, ajustar-se as necessidades e desejo de seus clientes ou fornecedores", Zaccarelli, Fischann, Leme, Ecologia das Empresas.
Novos mercados não são criados por nenhum processo misterioso de geração espontânea. A tomada de decisão num ambiente competitivo exige muita percepção dos empreendedores, pois a identificação e exploração de mercados emergentes não é uma tarefa fácil, tendo em vista a incerteza com que a empresa se defronta diante desta nova situação. Sendo a competição um processo dinâmico, a empresa precisa estar apta para observar que as velhas fórmulas decisórias perderam sua eficácia diante da tecnologia. A empresa deve ser ousada, inovadora o bastante para renovar constantemente sua vitalidade. Não existe mais espaço, lugar para uma nostagia corporativa, Peter Drucker, Inovação e Espírito Empreendedor.
Davidow,in Marketing de Alta Tecnologia, cita alguns elementos que podem estimular o espírito inovador, criativo,em uma empresa, vamos aos principais:

A) Escapar a tirania do mercado, que muitas das vezes impede que a empresa procure novas aplicações para seus produtos/serviços, perdendo assim excelentes oportunidades de negócios. É preciso romper com o imobilismo e adotar uma postura arrojada no mercado.

B) Investir maciçamente nas pesquisa de produtos/serviços inovadores, pois a tecnologia está revolucionando a concepção de produtos/serviços ao acrescentar uma importante nova função para alguns produto/serviço já conhecidos; desenvolvendo novas formas de distribuição/ apresentação do produto/ serviço; lançado produtos/ serviços totalmente inovadores que desafiam completamente as atuais abordagens de análise de mercado que geralmente são utilizados pelo marketing tradicional, baseados na matriz clientes x produtos e não em necessidades x utilidades. Esta é uma nova, reconfigurada visão de mercado que exige uma constante luta pela descorberta e desenvolvimento de novos produtos/serviços, algo que é imposto pelo mercado competitivo às empresas empreendedoras- McKenna, Marketing de relacionamento.

Estar à frente dos concorrentes na criação de novos mercados é uma tarefa muito arriscada, que pode ser minimizada através da pesquisa de mercado; cuidadosa análise das técnicas de segmentação de mercado, etc. Lembre-se que algumas empresas ainda perguntam aos clientes o que eles desejam. As que liderarão os mercados nos anos 90, saberão exatamente o que seus clientes querem, antes mesmo deles. Antecipar desejos e necessidades para retenção dos clientes, será a razão do sucesso, Mckenna: Estratégia de Marketing em Tempos de Crise.
Hamel o Prahalad. Harvard Business Review,July-August-1991, recomendam que as empresas devem livrar-se das antigas formas de gerenciar seus negócios como olhar para seus pés ao invés de visualizar o horizonte, onde estão as verdadeiras oportunidades de negócios; investir a maior parte de seu tempo defendendo com unhas e dentes seu negócio atual; seguirem os desejos de seus clientes e não adotarem uma postura de vanguarda, antecipando-se aos seus desejos e necessidades ; enfocam mais o produto e não suas funções, utilidades.
Concluindo, Peter Drucker, afirma em Fronteiras do Amanhã, 1959, que "a finalidade de qualquer empresa é criar seu cliente, através de duas funções básicas - o marketing e a inovação, pois o marketing e a inovação dão resultados e, todo o resto são custos".

domingo, 11 de abril de 2010

INOVAÇÃO INSTRUMENTO DO EMPREENDEDORISMO

Inovar é um fenômeno sutil e complexo. Em análise contínua ela é espontânea ou provocada? Como chega aos mercados de produtos e serviços? Como se converte em uma força criadora de valor econômico? Um dos primeiros economistas do século 20 a estudar a inovação foi Joseph Schumpeter,para quem as inovações e as mudanças tecnológicas são produtos do empreendedorismo.
A inovação floresce em ambiente nos quais o empreendedor dissemina entre os seus colaboradores a reconhecer o poder das equipes pequenas, esquecer a presença de hierarquias e os títulos, adotar uma visão de longo prazo, ache tempo para a comunicação pessoal, ser um líder na prática (capacidade de iniciativa) e celebrar o fracasso.
Ao lado das dificuldades iniciais enfrentadas por qualquer pessoa que decide explorar a oportunidade de um negócio próprio, há desafios que são fonte permanente de preocupações para as novas empresas. Peter Drucler nos ensina que se funciona estar obsoleto. O empreendedor está sempre buscando a inovação para evitar a obsolescência de seu próprio produto/serviço. "Se a mudança está ocorrendo fora da empresa mais rápido do que dentro dela, o fim está próximo".
Na economia baseada no conhecimento, a nova moeda é o aprendizado. Se a empreendedora quer montar uma empresa que possa sobreviver à sua primeira boa idéia tem que criar uma cultura que valorize o aprendizado. Manter a sede de conhecimento e (des)aprender continuamente
Na sociedade empreendedora temos plena consciência de que:
a)nascidos para empreender: todos os seres humanos nascem com uma vontade inata para o empreendedorismo, um enorme desejo e curiosidade e uma capacidade de empreender toda a vida. O empreendedorismo deve ser cultivado por todos os conjuntos de pessoas. O problema é o desajustamento entre aquilo que em que uma pessoa gostaria de empreender e o que o mercado deseja;
b)empreender é ato social: a melhor forma de empreendedorismo é que implica interação constante entre o empreendedor e o seu público-alvo. Empreender é um eminentemente um ato de socialização, criação de riquezas e sua distribuição democrática, não é uma postura individualista, mais uma ação coletiva. Uma estratégia relacional é fundamental;
c)criar comunidades de empreendedores: a eficácia no empreendedorismo na criação de riquezas passa pelo agrupamento de empreendedores em comunidades de empreendedores;
d)alinhamento ecológico: para um empreendedorismo eficaz é fundamental que os empreendedores estejam em harmonia nos seus valores e métodos, com a natureza humana e com a própria natureza. É fundamental procurar um alinhamento que diríamos ecológico;
e)três competências centrais são requeridas: os empreendedores que querem empreender continuamente devem desenvolver competências individuais e coletivas em três vetores: na capacidade de compreender a complexidade, a interdependência e a mudança: na facilidade em gerar reflexão e conversão estratégica e no cultivo de aspirações pessoais e compartilhadas;
f)colaboração cruzada: os empreendedores que consigam “cruzar” os sinais emitidos pelo mercado ganham uma inegável vantagem. Uma vez mais o segredo está na estratégia de relacionamento.
g)o processo de empreender é uma atitude ideológica e não um “slogan” para usar em brochuras de imagem institucional ou uma vez por ano em reuniões de balanço, como é mais educado dizer-se”.
h)o que é decisivo é manter um fluxo constante de idéias empreendedoras entrando e saindo da organização, é ilusório “armazenar” idéias, como se fosse estoque de mercadoria;
i)é preciso modificar na hora o comportamento e o próprio desenho dos processos empreendedores em função das lições da realidade, a autocrítica não é autoflagelação, mas uma ferramenta de competitividade; e
j)é fundamental identificar os bloqueios pessoais e coletivos ao empreenderismo e ter coragem de os remover com uma estratégia limpa determinada e transparente.

É certo que os empreendedores, embora não sendo os únicos, são os inovadores mais bem-sucedidos e raras vezes planejam como fazer. Simplesmente inovam. Tornam obsoletas tecnologias e modelos de negócios. O empreendedorismo envolve a criação de valores, o ato de iniciar ou desenvolver um empreendimento, que vise lucro ou não, o processo de fornecer um produto ou serviço, e a intenção de gerar riquezas, através de uma organização ou via iniciativa individual.
Podemos destacar as características comuns que encontramos nos grandes empreendedores que são: a) ter uma visão clara do negócio e permitir-se sonhar com ela; assumir um papel de protagonista; ter uma atitude de continuo aprendizagem;
b) desenvolver a auto-estima para obter maior firmeza nas decisões; enamorar-se de seu projeto com um compromisso incondicional;
c) aprender a trabalhar em equipe; e d) assumir riscos para alcançar a independência e, sobretudo, divertir-se no processo dos próprios acertos e erros.
O desejo de ser empreendedor é o ponto de partida para desencadear o processo de mudança no comportamento do indivíduo que acredite que o empreendedorismo seja uma opção de vida. Esse desejo é consequência de estímulos pessoais, sociais e culturais.
As principais barreiras encontradas no percurso do candidato a empreendedor são:
a)onde encontrar a oportunidade de negócio;
b) carência de conhecimento da área de negócio escolhida;
c) falta de formação empreendedora e gerencial;
d) dificuldades de obter financiamento; e
e) inexperiência em lidar com a componente risco.

terça-feira, 6 de abril de 2010

O QUE SE VEM FAZENDO PARA PROMOVER A CRIAÇÃO DE EMPRESAS

Fomentar a criação de empresas tem um grande interesse econômico e social e parece que as Administrações Públicas estão levando a sério a tarefa de procurar ajudar aos empreendedores atuando em diferentes frentes de articulações em prol do empreendedorismo. Estas atuações de promoção são:

1)Formação e informações as empresas em sua fase de criação

a)Fomento da cultura empreendedora nas escolas, institutos e universidades. Mediante projetos formativos dirigidos a alunos e professores. A realidade no Brasil é que existe pouca cultura empresarial: o professor e o estudante em todos os âmbitos e níveis não contemplam seriamente a possibilidade da criação de empresas como uma possibilidade real. O empreendedor é visto como um animal raro que surge por geração espontânea.
b)Intercâmbio de experiências entre professores e empreendedores. Visitas de empreendedores aos centros de ensino contando suas experiências e visitas de professores com alunos nas empresas.
c)Apoio das instituições públicas aos estudantes que ao concluir seus estudos possam constituir uma empresa, mediante alojamento em incubadoras de empresas.
d)Formação e apoio sistemático e gratuito por parte das associações empresariais, que permita aos novos empreendedores ter os materiais e ferramentas de planejamento básicas a sua disposição através de Internet, assim como assessoria por parte de especialistas destes organismos.

2)O financiamento da criação de empresas

a)Linhas públicas especiais de financiamento. Atualmente o novo empreendedor recorre em sua maior parte aos bancos e instituições de crédito, que não têm produtos/serviços desenhados para eles e lhes exigem avais e garantias que muitas vezes não dispõem.
b)Fomento de entidades de capital risco.
c)Fomento e apoio das cooperativas de crédito

3)Incubadoras e estruturas de apoio para a criação de empresas

a)Centros de apoio a empresas inovadoras com instalações, assessoramento, etc.
b)Apoio à eficácia na transferência de tecnologias universidade-empresa.
c)Incubadoras de empresas em outros setores, por exemplo. o turístico.
d)Integração destas incubadoras formando redes com transferência de informação, tecnologia e formação.
e)Incubadoras virtuais com apoio através de Internet em lugar de instalações físicas.

4) O projeto da Nova Empresa

As entidades governamentais (União, Estados e Municípios) deveriam procurar desburocratizar o processo de criação de empresas usando a Internet como meio de constituição de uma empresa para acelerar o processo e diminuir os custos.